quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Papo de quinta : Ninfomania X Aversão sexual

 

Aversão ou repulsa ao sexo

 

Repulsa ao sexo, medo, aversão, fobia sexual, suor, palpitação, sudorese, tremor, enjôo, falta de ar, traduzem uma plêiade de sintomas que fazem parte de um quadro mais avançado de disfunção do desejo sexual. Nessa situação, a mulher ou o homem não se mostram apenas indiferentes ao sexo, mas frente a ele, ou diante da possibilidade de vivê-lo, essas pessoas se mostram em graus variáveis de desconforto.
A aversão sexual faz a pessoa sentir um medo irracional de toda e qualquer situação erótica que a envolva. Obviamente, desta forma, é impossível ela vivenciar o prazer ainda que vença o estado inicial de pânico. E, mesmo assim, dificilmente, vai conseguir se comportar com certa naturalidade durante a relação sexual. Ela tem reações desagradáveis, como sentir nojo do outro. Pode ainda suar de forma intensa, além de tremer e até mesmo sentir falta de ar. Falando desta forma, parece até a descrição de uma doença. E, na verdade, é. Trata-se de um quadro psiquiátrico digno de tratamento à base de remédios e terapia.

Na fobia, principalmente a mulher, reage com desconforto a simples menção de um beijo, e tem até nojo. A mulher fantasia beijar o marido, que chega do trabalho, e depois, deitar no colo dele. Sem ter a relação. Porém, à medida que esse encontro se aproxima, ela começa a manifestar sinais de desconforto. Na nossa sociedade, o homem ainda associa o simples ato de beijar à vontade de ter relações e isso faz com que a mulher apavore mais, evitando esse contato.
Podem ser inúmeras as causas da fobia sexual. Entre as mais freqüentes, estão episódios de violência sexual e/ou experiências traumáticas; conflitos conjugais, quando, por exemplo, existe uma terceira pessoa, e uma educação restritiva e/ou que passa idéias erradas a respeito de sexo. Mas, algumas vezes é difícil identificar de forma clara uma dessas causas.
Além dessas causas, acrescenta-se o descompasso sexual e a falta de desejo de um deles, geralmente a mulher, com a prática do sexo apenas para satisfazê-lo. No descompasso, o homem ou a mulher podem não ter a mesma necessidade de sexo e aquele que não sente tanto desejo assim acaba cedendo. Em ambos os casos, a pessoa faz sexo só para agradar o (a) outro (a). Com medo de perdê-lo, a mulher se submete ao sexo sem saber que ela acaba entrando em um quadro mais grave de distúrbio do desejo sexual, que é a fobia ou aversão sexual. Tenho percebido na clínica que as mulheres jovens, ao contrário daquelas de geração mais antiga, quando “aceitam” fazer sexo sem vontade, em pouco tempo evoluem para a aversão.

Por um bom tempo, alguns especialistas acreditaram que a melhor terapia nos casos de aversão era o estímulo. Mas, como aconselhar uma pessoa que sofre de fobia sexual a comprar filmes eróticos ou acessórios em lojas especializadas? Simplesmente, não dá.
Tanto que hoje, os especialistas chegaram a conclusão de que este tipo de problema deve ser tratado com psicoterapia sexual e também medicamentos, como antidepressivos específicos. Nesse período, o médico estimula a descoberta do corpo dela e do outro, mas sem a genitalização, ou seja, a relação sexual convencional tem de ser proibida.
No caso de descompasso sexual, em que um sente mais desejo e deseja mais sexo do que o outro, o caminho é a conversa aberta entre o casal. Tudo é uma questão de negociação. Se ele quer ter cinco relações sexuais por semana e ela três, por que não fecham em quatro, por exemplo? O que não dá, é fazer sem vontade, pois agindo assim, pode se evoluir para a fobia sexual.




   Ninfomania



Ninfomania é o ato de espontaneamente apresentar um nível elevado de desejo e de fantasias sexuais, aumento de frequência sexual com compulsividade ao ato, controle inadequado dos impulsos e grande sofrimento. Também pode ser chamada de Desejo Sexual Hiperativo (DSH).

Características

A pessoa acometida da doença preocupa-se a tal ponto com seus pensamentos e sentimentos sexuais que acaba por prejudicar suas atividades diárias e relacionamentos afetivos. A ninfomania é considerada uma compulsão.



Pensa-se que uma mulher com ninfomania deseja ter atos sexuais interminantemente, mas a realidade não possui qualquer ligação com tal mito. Uma mulher considerada ninfomaníaca, na realidade, não consegue satisfazer seus desejos sexuais e por isso sente a necessidade de ter vários atos sexuais seguidos, para uma tentativa de gozo e/ou orgasmo. O ato sexual é seguido por culpa e em seguida novo impulso para outro ato, assim como nas compulsões alimentares.

É um dos sintomas de que são acometidas algumas mulheres que desenvolvem o transtorno de personalidade bipolar na fase maníaca, em contraposição à fase depressiva. Na fase maníaca, que envolve delírio de poder e euforia, a mulher pensa que tem um poder de sedução superior às outras mulheres e procura o sexo como mais uma fonte de alívio para seus dissabores, muitas vezes sexo de risco, sem nenhuma escolha de parceiro e via de regra sem o uso de preservativo.

A ninfomania, caracterizada por um apetite sexual excessivo, é um transtorno psiquiátrico - não existem razões biológicas para explicar sua origem.

De acordo com o Código Internacional de Doenças (CID), a ninfomania é considerada uma compulsão, não relacionada à produção de hormônios sexuais. Assim como a compulsão por comida, bebida ou por compras, ela acontece quando a paciente (não existem homens ninfomaníacos) não consegue controlar seu impulso - no caso da ninfomania, por sexo.

No entanto, a medicina não tem critérios numéricos para classificar a partir de que momento uma mulher se torna ninfomaníaca.

"O diagnóstico é feito quando há incômodo da paciente. Ela procura muitos parceiros sexuais, mas não consegue se satisfazer. Na literatura médica, há relatos de pacientes que tiveram até 50 relações sexuais em um mesmo dia".

Geralmente, a mulher com compulsão por sexo já apresenta comportamento compulsivo desde criança, seja por doces ou por outros objetos.

"O mecanismo da compulsão é o mesmo, só muda o objeto". E, apesar da prática intensa, as ninfomaníacas não são boas de cama, afinal não transam por prazer, e sim por vício.


 Beijoos!

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Na minha, na sua, na nossa cama...

Meus amores, começo hoje com uma novidade:    Na minha, na sua, na nossa cama...  Trazendo bastante dicas, contos e segredinhos pra apimentar sua relação.


Entregue-se a mim e a esta leitura excitante!


 Vou começar  com um  tabu, prazer anal dos homens!

Muitos homens tem esse desejo, mas poucos tem coragem de pedir para a mulher fazer isso, pois temem assustar a parceira.
 Com  o tempo, aprendi que a região anal e super sensivel, e muitos homens deliram quando a gente toca, acaricia ou penetra os dedos. Muitos pedem, outros conduzem nossa mão até lâ porque tem vergonha de pedir. Então pergunto, porque não ?

Se o homem for seu marido ou seu namorado, nada mais natural que embarcar nas fantasias dele para os dois gozarem a transa. Pode parecer estranho no começo,mas acredite : Sair da rotina, nem que isso so aconteça raramente, vai transformar a vida sexual de vocês.

 Não estou querendo dizer que a partir de hoje toda mulher tera de fazer "fio terra" (penetrar os dedos no c...) em seu parceiro. Ha muitos homens que não gostam nem de imaginar uma situação dessas. Eles sentem prazer anal, mas não assume por puro preconceito.

 O problema é que ainda existe muito machismo na cama. Mesmo sentindo prazer, alguns homens ficam reprimidos, pensam que isso tem haver com a sexualidade, que prazer no ânus é coisa de homossexual.

Todos nos sentimos prazer anal, pois trata-se de uma zona erogena- Ha um nervo que promove sensibilidade tanto na Bu... como no p.... Alias, é possivel sentir na região interna do ânus um formato levemente arredondado e com espessura diferente. esse ponto é extremamente prazeroso de ser tocado e massageado.

Em relação aos homens, a explicação vai além : Ha proximidade do ânus com a prostata. Ela desempenha um papel importante na ejaculação e no orgasmo masculino e é responsavel por grandes momentos de prazer.

Lembrem-se : Voces são cumplices na cama, fora o preconceito!









quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Papo Quente - Do que as mulheres gostam e querem na cama!

Homens, no geral, costumam  falar que mandam muito bem no sexo, que conhecem cada parte do corpo da mulher, que as fazem ter orgasmo múltiplos, que amam sexo oral. Acontece que as mulheres, secretamente nos revelam que não andam 100% satisfeitas com o sexo que têm feito. Pra entender melhor as queixas, fizemos uma pesquisa anônima perguntando o que elas mais gostam e o que mais sentem falta no sexo. Choveram lamentações – sinal de que os homens precisam trabalhar (e muito!) pra não perderem pra concorrência.





  
1- Sexo oral, com um dedo na frente
2- Ser amarrada e vendada.
3- Palmadas, puxadas no cabelo e sacanagens ao pé do ouvido.
4- Quando ele me pentra e estimula meu clitóris ao mesmo tempo.
5- Quando ele goza olhando nos meus olhos.
6- Quando ele me conhece e percebe quando é a hora de meter forte ou não.
7- Quando ele não desiste até me fazer gozar e depois deita comigo fazendo cafuné.
8- Quando ele faz o que tem vontade, sem pedir. (Falar: “Posso fazer isso?” é brochante.)
9- Não ter pressa pra tirar a roupa e curtir comigo os amassos iniciais, até estarmos subindo na parede de tesão.
10- Quando ele enfia um dedo em mim, devagarzinho. E percebe quando quero mais um.
11- Quando ele imagina cenas picantes e me conta ao pe do ouvido.
12- Quando a gente faz sexo anal e ele continua me deixando excitada de outras formas (estimulando clitóris, beijando minhas costas, mordendo minha nuca, falando as sacanagens que eu mais gosto de ouvir no pé do ouvido.)
13- Quando ele me chupa e, ao mesmo tempo, segura com força minhas coxas – cada uma com um braço.
14- Poder ficar recebendo sexo oral o tempo que for preciso pra eu gozar e saber que ele também está curtindo.
15- Quando ele começa o sexo oral lambendo em torno da area do clitóris (e não diretamente nele), até que eu esteja aquecida.
16- Quando ele me come feito uma puta – na cama não existem santinhas.
17- Quando ele me chama de nomes obscenos.
18- Quando estamos de conchinha deitados e sinto o pau dele ficando duro enquanto ele passa a mão nos meus seios – essa é a melhor forma de chamar pro sexo.
19- Tapas e arranhões.
20- Aquela boa pegada/chupada no meu peito (sem parecer que ele está apertando buzinas).
21- Começar com uma massagem surpresa, sem eu ter que pedir.
22- Ele entender que tem que aumentar o ritmo/velocidade do sexo oral gradualmente – e não começar acelerado ou reduzir quando estou quase lá.
23- Quando ele reconhece meu clitóris e não fica estimulando meus lábios achando que está no lugar certo.
24- Quando ele elogia a lingerie que fiquei horas escolhendo pra ele.
25- Quando ele me deixa com tanto tesão que fico com vontade de fazer sexo anal (invés de ter que fazer porque ele está insistindo).
26- Quando ele elogia meu boquete.
27- Quando ele me pede pra fazer um strip e fica me admirando com aquela cara de tesão.
28- Aquela pegada com força na cintura.
29- Quando ele encara meus peitos como se fossem a coisa mais linda que já tivesse visto.
30- Quando ele me beija demoradamente durante o sexo.
31- Mordidinhas na orelha e no pescoço enquanto transamos.
32-Quando ele me coloca de bruços e me masturba com o dedo.
33- Quando ele traz ou aceita  acessórios e brinquedinhos pra cama .
há exceções