quarta-feira, 20 de outubro de 2010

CONTO EROTICO : NANI, A DEVASSA!

 Texto para maiores de 18 anos. Contém linguagem com forte apelo sexual explícito.

Nani acordara animada, particularmente mais animada que o normal, naquela manhã. Estava decidida do cardápio a ser degustado durante a noite vindoura.  queria testar seus limites. Possuiria no mínimo dois homens. Queria sentir-se dividida, compartilhada, um latifúndio produtivo sendo expropriado à força. Nani queria uma situação de quase estupro, sentia desejo por isso. Gostava de andar no fio da navalha, de sentir medo, de temer por sua integridade física. Tudo isso deixava Nani excitadíssima.
Diante do espelho grande, que estava instalado na parede do seu quarto, Nani mirava sua silhueta esbelta e bem delineada. Queria ser homem por um momento, e possuir a si mesma, desejava seu próprio corpo e invejava os homens que se cevavam em suas carnes. Tirou sua camisola e ficou nua, toda nua, se tocava e de quatro, com as nádegas à mostra viradas para o espelho, se olhava. Sentia-se uma cadela. Cadela. O fogo do desejo era intenso. Munida de um vibrador Nani saciou-se e estremeceu em gozo. 


A noite caiu e Nani estava bem produzida. Discreta. Uma mulher de bom gosto, refinada. Usava um vestido vermelho, sem muitos adereços, com o comprimento até a metade das coxas. Era um vestido decotado valorizando seus belos seios. Nani estava decidida :rumaria ate uma casa noturna renomada da cidade onde faria suas vítimas.
O taxi estacionou em fila dupla em frente à boate.Nani desembarcou do veículo e atraiu olhares gulosos dos homens ali presentes. Passou pela multidão que enfrentava a fila de entrada sem olhar para ninguém. Olhava firme à frente. Caminhou em direção ao segurança, que barrava a entrada de todos, e em seu ouvido ciciou algumas palavras e sua passagem foi imediatamente liberada. Sempre séria Nani se desvencilhava da multidão. O lugar estava cheio. Estava tocando musica eletrônica, a preferida de Nani. Na pista  dançou, e rebolou, e requebrou, e suou e se esfregou em homens e em mulheres, e finalmente ficou muito excitada. A excitação arrepiava cada pelo do corpo de Nani. queria se lambuzar. Assim como Cleopatra, Nani queria banhar-se em sêmen de escravos Núbios. Na falta destes, Nani usaria algum transeunte presente na festa.


Uma mão firme agarrou o braço de Nani. Era um rapaz jovem, bem apanhado, vestia roupas de grife e sapatos caros, um homem rico. O seguinte diálogo foi travado entre os dois:
- Oi, tudo bem? Prazer, meu nome é Glauco, e o seu?
- Tudo bem. Meu nome é Nani.
- Eu estava te olhando dançar, seu jeito, você é uma mulher belíssima. Que Deus te conserve assim!
- Ah, obrigada! Galanteador você hein! – Aquele galanteio impressionara Nani, sem dúvida estava diante de um homem a ser respeitado por ela.
- Você está sozinha?
- No momento estou com você, conversando. Por enquanto. – E riu com um olhar melífluo.
Aquela tirada de Nani deixou o rapaz desconsertado. Demorou um tempo para ele retomar as investidas.
- Posso te pagar uma bebida?
- Pode. O que você está bebendo?
- ChampanhE. – De fato era mais um desses homens ostentadores, Nani apenas esperava que no mínimo fosse uma garrafa de champanha cara.
- Você não me disse se está sozinho.
- Estou com um amigo, mas não sei onde ele se meteu.
- Tem namorada, é casado?
- Na-não tenho namorada. Nem sou casado. – Essa gaguejada denunciara o meliante. Esse homem tinha o rabo preso.
- Sei. - Na verdade Nani não se importava, queria sexo e havia gostado do rapaz.
- E você? É casada?
- Isso importa?
- Não, na verdade não muito.
- E o seu amigo? Onde está?
- Deve estar por aí, ele brigou com a noiva e saiu comigo.
- Sério? – A palavra noivo interessou Nani. Esse homem estava com a cabeça a prêmio agora. – Vamos procurá-lo. – Emendou Nani logo após beijar a boca de Glauco.
Nani tomou a mão de Glauco e saiu pela boate. Queria que todos o vissem com ela. Se ele tivesse rabo preso estaria ferrado. Entretanto, Glauco parecia orgulhoso ao desfilar com uma beldade daquelas e isso deixava Nani envaidecida. Glauco sabia como agradar uma mulher, por isso Nani iria poupá-lo de um possível castigo. Seria uma pena leve, quase administrativa. Isso significaria que alguém deveria ser açoitado por dois esse alguém seria Rodrigo, o amigo almofadinha de Glauco.
Após uma longa procura Nani e Glauco acham Rodrigo. Analisando-o friamente Nani traça seu perfil. Rapaz mimado, rico, chato e com pênis pequeno. Serve.Nani então faz a proposta para Glauco:
- Vamos sair daqui agora, quero fazer sexo contigo. Leve seu amigo junto.
O trio saiu da boate no carro de Rodrigo, foram direto ao apartamento de Glauco e o que as paredes daquele imóvel viram lhes contarei agora. Nani puxou os dois para si e beijava, lambia, se deixava lamber, gemia. Estava excitadíssima. Abriu a calça dos dois e iniciou um sexo oral, um pouco em cada um e a seguir os dois juntos em sua boca. Estava tudo perfeito, não fosse a desproporção entre o tamanho da dupla. Glauco era satisfatório, Rodrigo tinha um pênis da espessura de uma caneta esferográfica. Nani lambia e chupava os dois para satisfazer seu desejo oral. Porém, queria ser penetrada e estava vendo que eles não agüentariam muito assim. Ordenou que Glauco a penetrasse de quatro. Enquanto Glauco a penetrava, Nani chupava Rodrigo e dizia “Não goza! Quero te ver metendo.” Fez Rodrigo lamber seu ânus e cuspir, em seguida ordenou ser penetrada. Rodrigo obedeceu, mas estava a ponto de gozar, então não mexia muito o quadril, o que enfurecia Nani. Então a potranca ordena para Glauco a penetrar na vulva enquanto era penetrada por Rodrigo em seu ânus. Nani gritava e remexia a pelve com força e rapidez, queria gozar. Sentia-se uma cadela no cio e mandava os dois a chamarem de cadela e bater em sua bunda, com força. Gritava que queria mais, queria ser apertada e virava para Rodrigo dizendo: “Não goza seu frouxo, mete forte! Vamos!”Nani se sentia completa e disse:
- Façam o que quiserem comigo, me machuquem, quero sair daqui marcada. – E estava gozando. Como gozava essa Nani. Era daquelas mulheres que gozavam fácil e repetidamente.
Após a ordem de Nani ,Rodrigo gozou e saiu do coito. Isso enfureceu Nani. Ele teria o castigo merecido esse bunda mole. Por um lado estava bem, assim Nani deixaria Glauco mais à vontade para um sexo gostoso e assim se fez. Glauco tomava iniciativa, entendia do riscado, dava ordens à Nani e ela obedecia. Ordenou que Nani ficasse de quatro e meteu com força e ruidosamente, depois a segurou pelos cabelos e gozou na sua cara e nos seus seios. Parecia que adivinhava o que Nani queria. Estava feliz, satisfeita.

Rodrigo parecia perdido e Nani foi até ele.
- Cadê o seu celular? – Rodrigo não respondia.
- Fala! Vamos!
- Esta ali apontando para sua calça jogada no chão.
Nani agarrou o telefone e começou a tirar fotos de Rodrigo nu e de si mesma, atentando para esconder seu rosto. Então ordenou:
- Chupa minha boceta.
Rodrigo obedeceu, mas não agradou.
- Vamos seu molóide, nem isso sabe fazer? – E estapeou o rosto de Rodrigo. Enquanto o fotografava fazendo sexo oral.
- Gostou é? – De pronto pediu que Rodrigo a penetrasse enquanto Glauco fotografava o sexo.
Rodrigo estava adorando. Nani transava com ele e fingia estar gostando, sugeria poses para as fotos. Até que a donzela cansou. Tomou o celular em suas mãos e foi para o banheiro. Trancou-se e de lá enviou as fotos, uma a uma, via fototorpedo, para todos os contatos do aparelho. Um deles seria a noiva de Rodrigo e ele em pouco tempo estaria ferrado. Jogou o telefone no vaso sanitário, vestiu-se e saiu do banheiro. Despediu-se dos rapazes e saiu para a rua, a fim de pegar um taxi.

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