quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Contos eróticos...






Ganhei oral do estranho da praia
 
A publicitária Laura, 34 anos, sabe que sexo sem penetração pode ser o melhor de todos. Com um estranho de sunga verde, então....

''Desde que me mudei para o Rio de Janeiro, meu destino preferido é o Baixo Leblon, point de um rapaz de cabelo negro e rosto quadrado que eu paquerava fazia semanas. Sempre que o encontrava, pedia ajuda para montar o guarda-sol cada vez mais perto do dele.

Já havíamos batido papo algumas vezes e, naquele dia, ele estava especialmente bonito. Parecia que a sunga verde acentuava ainda mais a barriguinha sarada... Na minha mente, só pensava em tirar o biquíni e atacá-lo. Percebendo meu olhar guloso, o gato me convidou para um mergulho. No caminho, agarrou minha cintura e me beijou. Sua língua quente logo saiu da minha boca e percorreu orelha e pescoço.

De repente, me pegou pela mão e voltou para o guarda-sol, juntando rapidamente suas coisas e as minhas. Ainda sem dizer nada, foi me arrastando para o calçadão. Mesmo com medo, segui aquele deus por dois quarteirões até chegar a um prédio luxuoso. Era ali que ele morava. Ao vê-lo apertar o botão do elevador, confesso que quis desistir. Mas o moço, decidido, soltou o laço do meu biquíni ainda no saguão.

Subimos os andares trocando beijos e, assim que entramos na casa, fui conduzida até o quarto e vendada. O coração começou a bater acelerado e de repente senti um arrepio gelado. O lindo estava acariciando minha barriga com um cubo de gelo. Com voz suave, disse para eu sentir o friozinho, a língua dele na minha pele... e atacou meu clitóris. O estranho da sunga verde continuou no ritmo perfeito até sentir minha explosão. Mal sabia seu nome, mas ele me fez chegar ao orgasmo como se fôssemos amantes de outros Carnavais.''





 

Transei para o recreador
 
A fisioterapeuta Mari, 32 anos, soube bem como tirar proveito do sol escaldante. E o namorado estava tão quente quanto o astro rei.

''Namoro o Eduardo há três anos e sempre passamos as férias em Ubatuba, no litoral de São Paulo. Mas, naquele verão, estava disposta a conhecer um destino diferente. Convenci o Du a visitarmos algum resort do Nordeste, para dias de sol e sedução. Lá, conhecemos um recreador conversador, que falou com entusiasmo de uma praia pouco conhecida mas que exigia quase uma hora de bugue só para chegar. Propus que nos levasse no seu dia de folga, cheia de segundas intenções (se é que você me entende!).

No caminho, tirei o vestido e exibi meu microbiquíni novo. Meu homem ficou louco, e nosso acompanhante não pareceu indiferente. Quando finalmente pisamos na areia, fiz questão de estender a esteira perto de uma turma de rapazes e entreguei o protetor solar ao meu namorado. Cada toque me fazia estremecer, enquanto o recreador só nos observava. E, pelo volume dentro da sunga preta dele, não era só meu namorado que estava ficando excitado.

Decidi ignorar os outros banhistas e beijei o Du como se ninguém estivesse nos vendo, só para provocar o outro. Du percebeu onde aquelas carícias iam terminar e me levou ao mar. Enquanto colocava os dedos dentro do meu biquíni, enrosquei meu corpo no dele e soltei a parte de cima, dando show a quem nos observava na areia - principalmente ao nosso guia.

Vergonha? Que nada! Quanto mais olhares curiosos, melhor. O lindo me penetrou aos poucos, tentando disfarçar o vaivém. Mas, quando dei por mim, cavalgava rapidamente, deixando meus seios à mostra. Fizemos sexo trocando beijos safados e com gosto de água salgada. O orgasmo veio logo e ficamos assim, sentindo o balanço das ondas, até nos recompormos, satisfeitos. Saber que havia um terceiro louco para entrar na brincadeira turbinou nosso prazer de um jeito...''



Delirei com meu amigo no caixa eletrônico
 
Tatiana, 30 anos, gosta de emoções fortes. Quando a temperatura sobe, essa produtora de TV não perdoa nem mesmo o melhor amigo.

''Conheci Bruno no primário e somos amigos desde então. No Réveillon do ano passado, passamos a virada na casa de uma amiga em comum. Durante a festa, senti um clima diferente. Bruno estava atencioso demais e o flagrei olhando meu decote. Talvez tanto assanhamento fosse culpa do uísque, mas não nego que estava adorando.

Na hora de ir embora, peguei as chaves do carro dele e, com a desculpa de que estava bêbado demais para dirigir, me ofereci para levá-lo para casa. No caminho, parei no semáforo de uma avenida movimentada e vi um caixa eletrônico. Na hora imaginei a gente transando lá dentro, protegidos pelo vidro fumê. Pelo jeito que ele me olhou a noite toda, tinha certeza de que toparia a aventura. Mas... e se me rejeitasse? Nossa amizade nunca mais seria a mesma.

Espiando o tórax dele pelos botões abertos da camisa, decidi que o risco valia a pena. Tomei coragem e o beijei. Bruno logo retribuiu. Manobrei o carro e parei estrategicamente ao lado do caixa. Passei as mãos nos quadris do bonitão e quase enlouqueci ao sentir seu pênis. Tirei o cinto de segurança e corri para o cubículo. Ele me seguiu. Estava tão doido que nem sabia direito o que estava fazendo.

Assim que fechou a porta de vidro, apoiou meu corpo perto da máquina e colocou as mãos entre minhas pernas. Ajoelhei e abri o zíper dele para caprichar no sexo oral. Mal me livrei da cueca e o gato já me pegou de jeito. Depois de me virar de costas, levantou meu vestido rosa, puxou a calcinha vermelha de lado e me fez ver fogos de artifício. Dez minutos depois, saímos da cabine descabelados, como se nada tivesse acontecido.''


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