Por que mandou me chamar? – ele perguntou depois de um longo silêncio.
- Porque gostei de você.
- Desculpe, isto é uma brincadeira ou a senhora está a tentar me por à prova?
- Porque gostei de você.
- Desculpe, isto é uma brincadeira ou a senhora está a tentar me por à prova?
- Não… - Eu interrompi!
– Não é brincadeira nenhuma ou talvez seja… Quanto a pôr-te à prova vamos ver... quero te conhecer.
Gostei de você, e a você que eu quero.
- Mas por quê? – ele corou.
- Porque só gosto de homens tímidos.
- Mas por quê? – ele corou.
- Porque só gosto de homens tímidos.
Ele engoliu em seco fazendo careta. Tinha 26 anos, mas não parecia nada experiente. Todo aquele ambiente parecia contrastar com a sua postura reservada, quase acanhada.
Estávamos ambos parados no corredor que dava para a minha sala e não era o melhor lugar para se……….conversar!
- Vamos sair daqui. – Eu disse-lhe.
- Para onde?
- Importa?
- Para onde?
- Importa?
Levei-o para a minha sala. Sentei no sofá e indiquei que se sentasse, e estive a observar o seu silêncio.
Tirei a sandália, e estive a brincar com os meus pés nas suas pernas. Ele parecia tremer.
- Tens medo de mim?
- Não, não é isso.
- Então é o quê?
- Na verdade… nunca imaginei que estaria com uma mulher como a senhora
- Não, não é isso.
- Então é o quê?
- Na verdade… nunca imaginei que estaria com uma mulher como a senhora
- Então não imagines nada… Deixa acontecer…
- Não sei o que fazer.
- Não precisas… Deixa que eu faço tudo.
- Não sei o que fazer.
- Não precisas… Deixa que eu faço tudo.
Sentei-me no seu colo. Tirei a minha blusa e fiquei com meus dois seios nus, bem à frente dos seus olhos. Parecia que ele estava a ver uns seios, ao vivo, pela primeira vez na vida. Peguei nas suas mãos e coloquei em cima deles, devagar.
- Podes tocar…
Ele tocava, apertava, como se experimentasse pela primeira vez, como se fosse comprovar que eles eram mesmo reais.
- Também podes colocá-los na tua boca… - Eu sugeri já a colocar os meus peitos bem perto dos lábios dele.
Tirei-lhe a camisa. e encostei meus seios, rijos, quentes e molhados pela sua saliva.
- Gostas? – Perguntei
- Muito. – Ele respondeu, quase a gaguejar.
- Muito. – Ele respondeu, quase a gaguejar.
Desencostei-me e saí do seu colo.
Abaixei-me e tirei os sapatos dele,continuei de joelhos e abri o fecho da sua calça. Senti que as pernas se contraíram ,deixei que ele continuasse de calça... e o fiz subir pelas paredes com minha boca...
Continue em sua imaginação...
Tesão seu conto! Agora me fez sentir saudades da época que também escrevia minhas fantasias na forma de conto. Era muito bom!
ResponderExcluirBeijos!!!
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ResponderExcluirVISITE MEU,
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BEIJOS...
hummmm... gostei ;)
ResponderExcluirbj doce
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ResponderExcluirEu conheço e recomendo!